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Maioranas (O Liberal) e Jatene uma relação promíscua.

 

Maiorana e Jatene uma relação de anos e com muitos escandâlos.

Maiorana e Jatene uma relação de anos e com muitos escandâlos.

Notas do Jornal Diário do Pará mostram o que muitos de nós já sabiamos a relação entre o jornal O Liberal e o Governo Tucano de Simão Jatene ,a denúncia parte de que o grupo de comunicação está  arrendando o segundo avião para o Governo Estadual e que será pago com verba pública.

Segundo o mesmo jornal o apetite do Grupo Liberal é insaciavel e visa conseguir arrecadar o grande volume de verba publicitária que Jatene está pagando  (devido a sua inoperência e falta de atuação )  visando atingir seu antigo recorde de abocanhar     R$ 50 milhões por ano que eram as marcas no governo tucano anterior e quem sabe pensando novamente em ter os escandalosos contratos com a Funtelpa , onde o grupo usava as Antenas da estatal Cultura e o Estado era quem pagava pelo uso do que era público , pagando o equivalente á R$ 450.000, 00 mensais para que o mesmo grupo usasse e abusasse do que era bem público ,processo este que poderia até ser objeto de Ação Popular , escandâlo segundo o jornal inédito na Administração Pública Brasileira.

Matéria do Diário que está presente nas ruas ,ainda em letras pequenas mas já mostrando os absurdos do governo tucano.

Matéria do Diário que está presente nas ruas ,ainda em letras pequenas mas já mostrando os absurdos do governo tucano.

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Sobrinho de Cachoeira irá presidir Camara de Anapólis

Do Goias 247

 

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O vereador Fernando Cunha (PSDB), sobrinho do contraventos Carlinhos Cachoeira, assumiu a presidência da Câmara Municipal de Anápolis. Com ele, foram empossados Pedro Mariano (PP) como vice e Mauro Severiano (PDT) como primeiro secretário. Os três assumiram as funções na Mesa Diretora após o afastamento de Amilton Batista (PTB) e Wesley Silva (PMDB), presidente e vice da Casa, respectivamente.

Ao assumir o comando do Legislativo municipal, Fernando Cunha disse que os trabalhos seguirão dentro da normalidade e fez questão de lembrar que sua gestão será curta, afinal, além de o presidente e o vice suspensos ainda podem entrar com recurso contra seu afastamento, no próximo dia 2 de janeiro haverá nova eleição para a composição da Mesa Diretora, em virtude das eleições deste ano, assim como em todo o país.

O afastamento de Amilton e de Wesley se deu por conta dos desdobramentos da Operação La Plata, deflagrada em 7 de agosto após apuração do Ministério Público de Goiás (MP-GO) que descobriu a atuação de uma organização criminosa em Anápolis para a prática de corrupção ativa, passiva, peculato e vários outros crimes ambientais cometidos por funcionários do Executivo municipal, do Poder Legislativo municipal e por empresários do ramo imobiliário.

Na semana passada, a juíza Ana Cláudia Veloso Magalhães, da 1ª Vara Criminal de Anápolis, acolheu um pedido do promotor Publius Lentulus Alves Rocha, que requeria a suspensão do exercício da função em caráter provisório de investigados da Operação La Plata. Além de Amilton e de Wesley, outros seis servidores municipais e estaduais também foram afastados de seus cargos.

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PSDB no Pará

Simão Jatene quer proibir protestos e livre expressão.

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A Sociedade Paraense de Direitos Humanos (SDDH) promoveu ontem pela manhã intenso debate sobre uma resolução estadual que foi elaborada pela Secretaria de Segurança Pública (Segup) e que pretendia aprovar no  Conselho de Segurança Pública (Consep),o assunto diz respeito em tentar coibir a LIVRE MANIFESTAÇÃO e os PROTESTOS que deveriam obter autorização do Governo para acontecer e deveriam SER AVISADOS PREVIAMENTE aos mesmos ,sendo totalmente inconstitucional mas que o Governo parecia disposto e ainda parece disposto a aprovar.

A SDDH ontem pela noite se fez presente  no Conselho do qual fez parte ,junto a outros movimentos da sociedade civil e rechaçaram esta proposta do Governador que mesmo assim ainda não se pode dizer que está acabada,pois a qualquer momento a pauta pode retornar á “discussão”.

O Consep tem como missão institucional discutir e decidir sobre as políticas públicas e as ações da área de segurança pública no Pará e o seu funcionamento. O colegiado é composto por quinze membros e integram a estrutura atual do Consep o secretário de Estado de Segurança Pública e Defesa Social, o comandante Geral da Polícia Militar, o comandante Geral do Corpo de Bombeiros Militar, o delegado Geral da Polícia Civil, o diretor-superintendente do Departamento de Trânsito do Estado do Pará, o superintendente do Sistema Penitenciário e o diretor Geral do Centro de Perícias Científicas “Renato Chaves”, como representantes do Estado; também é composto por representantes da Ordem dos Advogados do Brasil – Seção Pará, da Sociedade Paraense de Defesa dos Direitos Humanos, do Centro de Defesa da Criança e do Adolescente/Emaús, do Centro de Defesa e Estudo do Negro do Pará; dois representantes do Poder Legislativo; e um representante de entidades de classes dos órgãos que compõem o sistema.

Pelas novas negras se pretendia estabelecer que:

– a comunicação do evento deverá ser formalizada no prazo mínimo de três dias úteis antes de sua realização, com todas as informações que se fizerem necessárias ao planejamento das ações a cargo dos órgãos governamentais.

– Quando se tratar de fluxo de pessoas e de veículos, os órgãos encarregados das ações de policiamento e fiscalização de trânsito deverão sugerir alternativas de percursos para que se cause menor transtorno ao trânsito do sistema viário local, tendo em vista as normas do Código de Trânsito Brasileiro.

– Nas locomoções dos participantes para o local da reunião, os órgãos de policiamento e fiscalização d trânsito observarão as seguintes providências:

1) Em se tratando de carreata, os condutores dos veículos, em fila, deverão ser orientados a deslocar pelas faixas de trânsito do lado direito da via, sempre que possível, deixando passagem pelo lado esquerdo para os demais veículos;

2) Em se tratando de passeata, “deverá ser evitado o conflito” entre o trânsito de veículos e de pedestres. Para, tanto, os pedestres deverão utilizar-se das calçadas, passeios, canteiros, centrais ou acostamento. Na inexistência dessas áreas, será isolada uma faixa de trânsito e, na sua impossibilidade, o trânsito de veículos deverá ser desviado.

3) Restringir a utilização de aparelhos ou carros de som a menos de 100 metros de estabelecimentos de ensino, creches, hospitais, sanatórios e estabelecimentos públicos, bem como em desacordo com os índices máximo de som e ruídos estabelecidos por legislação específica.

– Após processar as informações sobre o evento, a Segup (para a qual será encaminhada esse aviso prévio dos atos públicos comunicará a realização da carreata, passeata, reunião e manifestação aos órgãos estaduais, federais e municipais que se fizerem necessários, para a adoção das providências que competem a cada um desses órgãos.

E eu que pensei que a DITADURA tinha acabado…

Abrem se as portas para a Ditadura Tucana Amarela no Pará com um gostinho de muito roubo e ameaças aos que lhe fazem oposição,Pará com um dos piores indices sociais do Brasil em educação,saúde e outros e o Governo fingindo de conta e dizendo que a culpa é do governo anterior mesmo eles tendo governado 12 anos este mesmo estado .

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Sobrinho de Cachoeira é candidato pelo PSDB

do Blog Aposentado Invocado.

 

 

Fernando Cunha diz que o parentesco com o tio bicheiro ajuda na eleição: “Cachoeira é muito querido aqui”
O vereador Fernando Cunha (PSDB), candidato à reeleição, é sobrinho do bicheiro Carlinhos Cachoeira. Diferentemente de outros, ele diz que a prisão do tio não modifica em absolutamente nada a campanha. “Nunca recebi dinheiro do meu tio para me eleger. Não há nenhuma relação. ” Fernando diz que o fato de ser sobrinho do bicheiro até o ajuda eleitoralmente. “Para mim, é bastante positivo. Cachoeira é muito querido aqui em Anápolis. Pode andar na rua e conversar com as pessoas. O povo gosta muito dele. Não tenho nenhum problema em relação a isso. Muito pelo contrário.”
Ele chegou a visitar o contraventor no Presídio da Papuda. “Estive lá, mas não fui para pedir ajuda. Queria saber como ele estava. Apenas isso”, ressaltou. Antes de encerrar a entrevista, Cunha mostra seu material de campanha. “Meus adesivos de carro já estão prontos”, diz, animado.
Ao contrário de Fernando, o candidato a vereador Gielson Barbosa, também do PSDB, pena atrás de empresários para conseguir confeccionar ao menos alguns santinhos. “A situação está muito complicada. Até agora, não consegui um centavo sequer. Quase todo mundo aqui se encontra na mesma situação. Todo dia, tento captar recursos, mas, com essa história do Cachoeira, os empresários correm da gente.”
O maior termômetro da crise da campanha em Anápolis são as gráficas. Há 38 anos atuando no ramo, o empresário Lázaro Lourenço, dono da Executiva, diz que, até o momento, só rodou material de quatro vereadores. “A procura caiu demais. Fiz quase nada. Aqui, existem mais de 500 candidatos a vereador e eu só rodei esse pouquinho”, salientou. Ele prefere não relacionar a baixa procura à prisão de Cachoeira. O principal concorrente de Lázaro ainda não produziu absolutamente nenhum material de campanha. “Aqui, não chegou nada, nada. Não há nenhum pedido. Estão todos sem dinheiro”, atesta o gerente da Gráfica Garcia, que se identificou apenas como Jair.
Propaganda nas ruas

Durante mais de cinco horas rodando na cidade, a reportagem do Correio só conseguiu encontrar um carro de som fazendo propaganda política. “Trabalho com isso há muito tempo. Aqui, nesta época, havia mais de 80 carros rodando na cidade. Agora, só há três. O que ocorreu? A torneira fechou. Cachoeira está preso. O dinheiro não aparece. Depois desse escândalo todo, você acha que os empresários vão se arriscar?”, questiona o motorista, que não quis se identificar.
Um assessor parlamentar revelou que, durante outras campanhas, o dinheiro repassado aos cabos eleitorais era pago em espécie todos os dias. “Os comitês ficavam cheios. O pessoal chegava lá e recebia na hora. Era uma festa. Agora, não existe nem movimento. Pode rodar a cidade inteira que não vai encontrar ninguém segurando uma bandeira.” (JV)

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